Demontier Tenório
Mais um filme sobre Juazeiro do Norte e o Padre Cícero,
cujas histórias se confundem, foi lançado na noite desta quinta-feira no
auditório do Memorial Padre Cícero. “Sedição de Juazeiro” tem duração
de 140 minutos e é dirigido por Daniel Abreu com roteiro de Jonas Luís
da Silva e produção de Jeanne Feijão. O ato reuniu autoridades,
profissionais liberais, historiadores e acadêmicos e se inseriu na
programação do Encontro de Culturas do Cariri que termina nesta
sexta-feira.
Esse evento é promovido pelo Ministério da Cultura e reúne, desde ontem, 32 municípios da região com o objetivo de fortalecer políticas culturais e discutir a adoção do Sistema Municipal de Cultura, que prevê o gasto de parte da arrecadação na área cultural. Quanto ao filme, o elenco conta com atores como Ary Sherlok (Padre Cícero), Magno Carvalho (Floro Bartolomeu), Fernando Cattony e outros cerca de 200 atores, entre coadjuvantes e figurantes.
A gravação durou dois anos entre os municípios de Crato, Juazeiro do Norte, Barbalha, Quixeramobim, Quixadá e Iguatu. Em Fortaleza, foi reconstituída toda a cena do baile do Pacto da Amizade, tendo como local o prédio da antiga Assembléia Legislativa do Estado, hoje Museu do Ceará. Já no Rio de Janeiro, foi reconstituído o episódio da conversa entre Floro Bartolomeu e o então presidente da República, Hermes da Fonseca.
A base principal do filme remonta ao ano de 1914 quando aconteceu o chamado movimento sedicioso com uma guerra entre as oligarquias cearenses e o governo federal. O movimento liderado por Floro Bartolomeu foi confrontado com tropas enviadas pelo governo estadual, culminando com a deposição do governo Franco Rabelo. Votando um pouco na história, a produção conta sobre a luta em prol da emancipação política de Juazeiro cerca de três anos antes da Guerra de 14 no Cariri.
Na época, o Padre Cícero se tornou um grande líder político na região do Cariri e a cidade que o mesmo fundou ficou poderosa. O filme já foi lançado em Fortaleza, no último dia 22, tendo como lugar um dos auditórios da Assembléia Legislativa do Ceará. Ele detalha sobre o movimento sedicioso quando as tropas do governador Franco Rabelo enviadas da capital, foram derrotadas em Juazeiro. Nisso, as lideranças locais foram lá e o depuseram do cargo.
Fonte: www.miseria.com.br
Esse evento é promovido pelo Ministério da Cultura e reúne, desde ontem, 32 municípios da região com o objetivo de fortalecer políticas culturais e discutir a adoção do Sistema Municipal de Cultura, que prevê o gasto de parte da arrecadação na área cultural. Quanto ao filme, o elenco conta com atores como Ary Sherlok (Padre Cícero), Magno Carvalho (Floro Bartolomeu), Fernando Cattony e outros cerca de 200 atores, entre coadjuvantes e figurantes.
Ator Ary Sherlok interpretou o Padre Cícero e estava no meio da platéia no Memorial. (Foto: Demontier Tenório)
A gravação durou dois anos entre os municípios de Crato, Juazeiro do Norte, Barbalha, Quixeramobim, Quixadá e Iguatu. Em Fortaleza, foi reconstituída toda a cena do baile do Pacto da Amizade, tendo como local o prédio da antiga Assembléia Legislativa do Estado, hoje Museu do Ceará. Já no Rio de Janeiro, foi reconstituído o episódio da conversa entre Floro Bartolomeu e o então presidente da República, Hermes da Fonseca.
A base principal do filme remonta ao ano de 1914 quando aconteceu o chamado movimento sedicioso com uma guerra entre as oligarquias cearenses e o governo federal. O movimento liderado por Floro Bartolomeu foi confrontado com tropas enviadas pelo governo estadual, culminando com a deposição do governo Franco Rabelo. Votando um pouco na história, a produção conta sobre a luta em prol da emancipação política de Juazeiro cerca de três anos antes da Guerra de 14 no Cariri.
Na época, o Padre Cícero se tornou um grande líder político na região do Cariri e a cidade que o mesmo fundou ficou poderosa. O filme já foi lançado em Fortaleza, no último dia 22, tendo como lugar um dos auditórios da Assembléia Legislativa do Ceará. Ele detalha sobre o movimento sedicioso quando as tropas do governador Franco Rabelo enviadas da capital, foram derrotadas em Juazeiro. Nisso, as lideranças locais foram lá e o depuseram do cargo.
Fonte: www.miseria.com.br